segunda-feira, 19 de setembro de 2016

A saga da Caetana

Estátua da onça Caetana,esculpida por Adriane Muller.

Nos meados de 1900, havia uma mulher chamada Caetana, a primeira professora de Matinhos, tinha como meio de transporte um cavalo,nem fraco,nem muito forte,que sempre ia saciar a sua sede em um riacho no final da praia mansa, em Caiobá, conhecido por alguns como "Ponta das Rochas".
Porém,lá também existiam outros animais,como as onças,e num dia de má sorte,enquanto o cavalo estava a se saciar no riacho após acompanhar sua dona,se deparou com uma onça ,que também visitava o riacho,e foi ameaçado.Enquanto gritava pelo nome de sua 
dona "Dona Caetana!Dona Caetana!",a onça se tornou hesitante e levemente assustada pois Caetana também era seu nome,abandonou o lugar deixando a montaria e sua dona que se aproximava.
Placas que contam resumidamente a lenda se encontram nas paredes da moradia do autor,Arthur Barthellmes,faleceu recentemente com 95 anos de idade.

Por: Ana carolina


Poluição em Matinhos


Todos nós sabemos que a poluição é um grande problema em todo o mundo, no nosso país enfrentamos e combatemos todo tipo de poluição possível. Mas e os nossos moradores de Matinhos, o que pensam sobre isso? Como esse problema pode ser resolvido de acordo com eles?
Com isso saímos às ruas para nos tornarmos conscientes de suas opiniões:

Sérgio Araújo: A poluição em Matinhos começa com a falta de infraestrutura da cidade que não comporta o crescimento da população, imagine então, na alta temporada que aumenta e muito a visitação na cidade.
Outro fato é a falta de conscientização ambiental dos próprios moradores que jogam lixo em todos os lugares.

Valéria Martini: É quase inadmissível o que ocorre com nossa cidade quando se trata do fator lixo. É sabido que a falta de estrutura para a coleta e despejo de lixo prejudica ainda mais esta situação, mas a falta deinformaçao,educaçao e conscientização dos próprios moradores, isso sim não da pra aceitar. Esse é um problema em que todos nós, moradores, urbanistas e o poder público temos que nos unir e cada qual fazer sua parte, para que a beleza de nossa cidade não se ofusque com plásticos espalhados por todo lugar.






Por: Ana Carolina e Vitória Meira.

sábado, 17 de setembro de 2016

Noite do pastel no Colégio Estadual Sertãozinho

   Na sexta-feira dia dois de setembro de 2016 a Associação de Pais, Mestres e Funcionários do Colégio Estadual Sertãozinho (APMF), em conjunto com os colaboradores, alunos, pais/responsáveis, direção, e professores realizaram a primeira Noite do Pastel na instituição. Mais do que um evento que busca fortalecer a integração entre o colegiado e a comunidade, a Noite do Pastel objetiva arrecadar recursos financeiros paralelos para ajudar nas carências estruturais da escola. O vice-diretor do colégio Ismael Santos Neto fornece alguns detalhes sobre o evento, conforme segue na entrevista a seguir:

Estudantes: Quanto foi arrecadado com a noite do pastel?

Ismael: Nós não fizemos a contagem exata, mas cerca de três mil reais.

Estudantes: O evento foi mais positivo ou negativo para o colégio?

Ismael: Foi bem positivo, dentro da nossa expectativa foi bem positiva, gerar esse lucro para o colégio foi de grande ajuda.

Estudantes: Foi o numero de pessoas que esperavam?

Ismael: Nós esperávamos mais pessoas do colégio, porque tivemos muitas pessoas que compraram bingo e não compareceram e também, que visitaram o local apenas para comprar os pastéis e logo depois foram embora.

Estudantes: O dinheiro arrecadado é investido em quê?

Ismael: Arrumar impressora, comprar papel, arrumar vidros, a festa é o único meio para conseguir isso.


                              Opinião dos estudantes sobre o evento:

     A Noite do Pastel trouxe inegáveis benefícios para o colégio, como a integração entre os estudantes e a comunidade, oportunizou a prática de uma atividade diferente para que os alunos ‘’saiam da rotina’’ e ainda angariou recursos financeiros para suprimir insuficiências estruturais da instituição. Nesse ponto torna-se necessário destacar que essa arrecadação de recursos monetários mediante eventos paralelos denota que o colégio apresenta lacunas financeiras que não estão sendo preenchidas pelo Estado, o qual teria a obrigatoriedade de diagnosticar as necessidades de suas instituições educacionais. E se os lucros oriundos de eventos como esse não forem suficientes para preencher tais lacunas financeiras? Importa ressaltar que para realizar esses eventos, apesar dos lucros adquiridos, igualmente geram-se custos. Todavia, se ainda assim esses encontros são as únicas vias de saída os problemas institucionais, percebe-se que há uma inércia estatal derivada da indiferença com o progresso do ensino público.

Por: Ana Paula de Freitas Ferraz
Regiane Silva
Editora chefe: Victória Cristina
Editora Auxiliar: Loren Nadolny