Esportes


Litoral, a casa do Triathlon


  Matinhos, por sua vez, vem carregado de eventos desde 1989, que foi realizado pela primeira vez o circuito Sesc Triathlon, que é realizado no Brasil inteiro.

O Triathlon é uma modalidade esportiva, que contêm três modalidades, natação, corrida e ciclismo. Existe várias distâncias, como: Sprint, Olímpico, Meio iron, Ironman e Ultraman.
Em nosso litoral, também, é realizado o evento Triathlon Olímpico de Caiobá, que geralmente é feito em cada estação do ano.
   Como também, no Sesc Caiobá, contêm  projeto chamado Sesc Triathlon+, que engloba crianças e adolescentes, para ter uma vida saudável e um futuro no Triathlon. Fora isso, existe uma equipe de Triathlon, chamada "Lúcio Santos Triathlon Team", que tem como treinador Lúcio Santos, professor de Educação Física e coordenador do projeto Sesc Triathlon+, que abre portas para competições no mundo inteiro, eu faço parte desta equipe, como também, alguns alunos do Colégio Estadual Sertãozinho.



Por:Vitória Meira



Olimpíadas: Positivo ou negativo para o Brasil?


    Foram 2 semanas de muito "surpreendimento" dos telespectadores, por que é algo incrível ver tanta superação de atletas que tiveram uma infância difícil é que passam por tantas dificuldades e limitações para chegar onde chegaram. É muito bom né ver a felicidades dessas pessoas, que ao invés de não fazerem nada, optaram pelo esporte pra ser feliz e superar tanta dificuldade. Realmente é uma vida de superação.
    A seleção brasileira tinha uma meta para essas Paralimpiadas: terminar na 5* colocação. Infelizmente não conseguiram, terminaram na 8* colocação no quadro de medalhas, com mais de 60 medalhas, bem longe da 1* colocada, a China com mais de 200. A Rússia que é uma potência, não participou pois teve um caso de dopping no país inteiro, que custou caro e foi suspensa. 

   As Paralimpiadas foi realizada no mesmo local que as Olimpíadas, no Parque Olímpico, e não foi transmitida por nenhuma TV aberta. 
  A mensagem que esses atletas deixaram é de que não devemos reclamar de pouca coisa, por que com certeza eles passaram por piores dificuldades.
    Temos que torcer para que o Medina conquiste seu segundo título mundial.
   O SURF AQUI NO PARANÁ tem alguns atletas que se destacam na categoria profissional, como Peterson Crisanto e Jihad Khodr, que estão brigando pelo título Paranaense e também Paulista, além de fazerem várias trips pelo Brasil e até pelo mundo.
    Nas categorias de base também tem alguns atletas, mais tem dois que explodem de habilidade, são eles: Fábio Martins, que recentemente foi para o Peru surfar -- fazer uma trip e ficou em 2* lugar no campeonato RIP CURL GROM SURCH  (evento que tem como apoiador o Gabriel Medina) e Edson de Prá que é um jovem atleta que vem se destacando com seu surf e colecionando troféus e títulos. Tem também um garotinho que tem se destacado pela pouca idade e bom surf, ele tem mais ou menos oito anos e seu nome é Anuar Chiah, e recebe muitos elogios pelo bom surf.
    Na categoria Amador tem Guilherme Unfried, Igor Matozo, Renan Estevam, Leandro Gonçalves entre outros que são novas promessas, e que tem suas rivalidades dentro da água, brigando por títulos.
    Nas categorias de base, tem Cézar Brito que é um piazinho "atentado" que foi revelado pela CTB (Centro de Treinamento de Bodyboard) e que também é uma super revelação. 
    A CTB já revelou vários atletas, que hoje são bem conhecidos, e é uma escola super boa e conhecida q costuma ajudar crianças e revelar futuros bodyboarders.
    Também tem os atletas Roger Fusculin, Lukas Alves, Eduardo Cruz. 
   No bodyboard feminino tem Isa Nunes que é campeã Paranaense e Catarinense que surfa muito e que tem um futuro brilhante, e Ana Carolina que também tem futuro no bodyboard. 
    O ranking mundial 2016 é liderado pelo havaiano Jeff Hubbard, seguido pelo atual campeão mundial Jarer Houston. Mas tudo pode mudar porque neste dia (27/09) está rolando umas das etapas em Sintra (Portugal) são 15 dias de competição. O brasileiro mais bem colocado atualmente é José Otávio, na 16* colocação, mas ainda restam sete etapas e tudo pode mudar.
    Recentemente, nesta sexta - feira (16/09) Isabela Souza, brasileira, acaba de se tornar campeã mundial. Ela se tornou campeã ao conseguir chegar na final do Sintra Pró  (Portugal). Agora ela é 4 vezes campeã mundial!!. O Bodyboard brasileiro está super feliz, principalmente o feminino!! UHUUL. ALOHA!! 

            As Olimpíadas ou Jogos Olímpicos tratam-se de competições de diferentes modalidades esportivas que são realizadas a cada quatro anos, com a participação de atletas de todos os continentes do mundo. Tendo surgido na Grécia em 776 a.C como uma importante ferramenta de celebração e tributo aos deuses, as Olimpíadas hoje objetivam fortalecer o senso de união entre todas as nações do planeta, as quais inúmeras vezes ingressam em graves confrontos relacionais, face aos recorrentes antagonismos políticos, sociais, religiosos e culturais entre elas presente. Tal busca pela unidade planetária é simbolicamente ilustrada pelos anéis olímpicos que representam os cinco continentes interligados de forma harmônica.
            Neste contexto, destaca-se que para a concretização das Olimpíadas é necessária a realização de eleições de cidades-sede, as quais, ao serem eleitas, devem iniciar um processo de estruturação de recursos para receber o evento adequadamente. Para os jogos de 2016 a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro, no Brasil, sendo esta a primeira vez que as Olimpíadas foram sediadas na América do Sul. Segundo informações do Jornal Nacional, o custo total dos jogos para a cidade ficou em torno de 39 bilhões de reais, sendo sete bilhões para os gastos com a organização, outros sete bilhões para as instalações olímpicas e os outros 24 bilhões para as obras que ficaram de legado para a região: vias urbanas, revitalização do porto e transporte e ampliação do metrô.Importa ressaltar quedos 39 bilhões, 22 bilhões de reais derivaram do setor privado e 17 bilhões tiveram origem nas instâncias públicas.
            Considerando o alto valor investido em recursos estruturais para os jogos, é possível questionar: qual a viabilidade de se introduzir um evento de custos bilionários dentro de um país subdesenvolvido, cuja economia se encontra em gradativa recessão? Se há vantagens geradas nesse processo, beneficia-se um número extensivo de pessoas, ou privilegiam-se apenas pequenos grupos? Em uma abordagem defensora da instalação dos jogos no Brasil, pode-se afirmar que as Olimpíadas materializam vantagens especialmente no campo turístico, uma vez que a cidade-sede permanece em exposição direta aos visitantes e também submetida à exposição midiática. Tal exposição, por sua vez, pode contribuir para a ampliação da visibilidade do Brasil no que concerne ao seu poder institucional para possíveis aplicações corporativas. Além disso, o evento traz aumentos nas receitas tributárias e os investimentos realizados em obra de infraestrutura de transporte e mobilidade urbana se configuram como legados de longo prazo para a região. A Olimpíada igualmente sinaliza um importante avanço nos vieses social e esportivo do país, haja vista que contribui para colocar o Brasil na marcha de se tornar uma potência esportiva. Importa destacar que além de movimentar o capital local, os jogos olímpicos geram inúmeros empregos temporários, fato que representa um claro benefício social, dentro de um cenário socioeconômico marcado pelo surgimento do desemprego em escala crescente.
            Inobstante as vantagens supracitadas, torna-se necessário destacar que a instalação dos jogos no Brasil também apresenta malefícios. Primeiramente, deve-se questionar: para onde vai a maior parte dos lucros gerados? O que ocorre é que parte considerável dos lucros, especialmente os pagamentos das TVs por direitos de transmissão são direcionados para o Comitê Olímpico. Nesse cenário, o Comitê e as construtoras que realizam as obras são os maiores beneficiados com os lucros e muito pouco é repassado para a cidade-sede. Com exceção dos jogos de futebol, o alcance geográfico das olimpíadas fica circunscrito ao Rio de Janeiro, ou seja, as outras regiões do país são parcamente ou nulamente impactadas, o que se configura como um processo de movimentação financeira, empregatícia e turística com extensão estritamente local. Além disso, as olimpíadas apresentam um limite temporal relativamente curto (duas semanas) em comparação com eventos como a Copa do Mundo que se estende por quatro semanas, limite este que coloca em dúvida se haveria espaço de tempo suficiente para que a geração de lucros suplantasse os gastos de investimento.
            Nesse panorama, vale destacar também que a geração de empregos temporários, ao mesmo tempo em que simboliza um benefício social, igualmente demonstra que a precarização das relações de trabalho no Brasil é uma realidade recorrente. A grosso modo, percebe-se que inúmeras vezes vagas de empregos temporários são preenchidas por indivíduos de subclasses, os quais posteriormente se colocam novamente na posição de desemprego. Trata-se de lacunas sociais ainda não preenchidas.
            Dentro de um contexto geral, pode-se afirmar que a instalação dos jogos olímpicos no Brasil apresentou tanto nuances positivas quanto negativas. Apesar dos benefícios gerados especialmente para o Rio de Janeiro, o qual pôde investir pesadamente em sua infraestrutura, torna-se fundamental considerar que introduzir no país um evento cujos custos são bilionários é verdadeiramente inviável. Os valores disponibilizados pelo Estado para investimento nos jogos (17 bilhões) são valores estratosféricos e tal investimento não se justifica, se considerando que o Brasil é um país marcado por graves declínios econômicos e por desigualdades sociais secularmente reproduzidas, as quais clamam por urgentes intervenções. Percebe-se que a lógica da atuação do Estado não está sendo guiada por questões de prioridade. Ao se buscar a permissão para instalar os jogos olímpicos no Brasil, tinha-se como um dos principais objetivos promover a visibilidade do país como um belo, seguro e adequado destino turístico. Todavia, neste ponto importa questionar: mostrar ao mundo os locais habitados por grupos de elite, com as irrefutáveis belezas urbanas e naturais, realmente consolida o Brasil como um belo, seguro e adequado destino turístico? Ou será que essa ‘’asfixia social’’ que hoje ‘’sufoca’’ os indivíduos das subclasses acaba por fragilizar a imagem do país mundo afora?


Por: Victória Cristina 

Paralimpíadas 


Logo quando acabou as Olimpíadas veio as PARALIMPÍADAS, que igualmente, reúne seleções de atletas de diversas modalidades do mundo inteiro, só que são atletas com alguma limitação física, ou com paralisia cerebral, cegueira, etc... .
Já no SURF, a briga pelo título continua acirradíssima, com um brasileiro brigando muito pelo título. O havaiano John John Florence lidera o ranking com Gabriel Medina em 2* lugar, com apenas + ou -  4.000 pontos de diferença (isso é pouca diferença). O brasileiro torce para que o havaiano e líder do ranking não faça um bom resultado na próxima etapa para que poça assumir a liderança do campeonato. Já foram disputados 10 das 12 etapas, portanto, restam apenas 2. Em 3* lugar vem Matt Wilkinson e 4* Jordy Smith e também estão colados nos primeiros.
O BODYBOARD aqui no Paraná tem atletas bem competitivos, como Marcos Boeno que já participou do Circuito Mundial de Bodyboard e conhece tops do mundo como Guilherme Tâmega, Jared Houston etc..., portanto é um atleta bem conhecido e que aliás está liderando o ranking Paranaense 2016. Tem também Paulo Henrique Correa Santos, João Vitor, Lucas Marcelo, André de Souza, Sanderson Trevisan, que é 5 vezes campeão sul brasileiro.


Por:Lucas Zambonim


Muay Thai



 Em matinhos, uma cidade rica em belezas naturais situada no litoral do Paraná, e muito conhecida por seu turismo em determinadas épocas do ano.  Entretanto, não é valorizada pela prefeitura em questão ao esporte que é conhecido por trazer muitas medalhas e troféus.
     O governo disponibiliza uma verba “x” para o esporte em todas as cidades e municípios do Paraná. Porem, este valor não é bem aplicado pela cidade. Cada atleta tem que ganhar esse auxilio, pois  é lei estadual do Paraná: lei nº 7.847 , art.6 que diz “ dispõe a concessão do bolsa auxilio ao atleta amador e outras providencias”.
    O que seria essa bolsa atleta ou bolsa auxilia do esporte?                                                                    Seria a verba mandada pelo governo diretamente para o atleta esportista.
     Um dos esportes poucos valorizados em matinhos e região é o muay thai ou conhecido como boxe tailandês, é uma arte marcial criada a milhares de anos, usada primordialmente para a defesa de seu pais, como a Tailândia era um pais muito pobre, ela não tinha recursos para se armar!  Então um tailandês criou esta arte, conhecida também como: arte das 8 armas, que utiliza as mãos, os cotovelos, joelhos e canelas. Em matinhos temos diversos atletas de ponta, vários campeões regionais, estudais e nacionais. Algum ate concorreram vaga para lugar no mundial e não conseguiram porque a nossa prefeitura não disponibilizou recursos para a ajuda dos atletas. 

Por:Fernando Portz

Projeto Ondas do Saber

Além da CTB (Centro de Treinamento de Bodyboard) localizada em Pontal do Paraná, existe uma outra escola de surf, que fica no Pico de Matinhos: o "Ondas do Saber", é um projeto para crianças que sonham em um dia ser surfista profissional igual seus ídolos, um projeto que ajuda crianças a seguir um bom caminho: a do esporte, aprendendo a ter uma boa educação dentro e fora da escola.
  
Um dos diretores e treinadores dessa escolinha é Sanderson Trevisan, super atleta Paranaense, que apoia e faz de tudo pelo esporte, e um exemplo de pessoa.


Eu, Lucas Zambonin, conversei com Sanderson para saber um pouco mais sobre este projeto que recebe tantos elogios. Irei falar um pouco sobre o que disse.
O Projeto Ondas do Saber surgiu em 2008, não voltados para competição em si, mas sim para melhorar o desempenho escolar dos alunos. O objetivo é aprender o esporte brincando e se divertindo. Os idealizadores desse projeto são Peterson Rosa, lenda do surf paranaense, um dos maiores atletas de surf de todos os tempos do PR, juntamente com Anderson Dan, uma pessoa que incentiva e ajuda muito vários esportes. Eles tinham essa idéia de fazer esse projeto para as crianças, por que em Matinhos o surf é um dos esportes mais influentes, que mais revelou atletas que hoje rodam o Brasil e o mundo, por isso veio essa idéia de fazer um surf voltado às crianças.
A escola surtiu efeito, pois desde quando começou só recebe elogios. Começou com 150 alunos e hoje está com mais de 400.
Após acabar as aulas no colégio, tem um ônibus que leva na praia e no fim de tarde traz no colégio novamente (pra quem estuda de manhã, e de tarde também). Ou seja, eles não ficam na rua pra fazer algo indesejado. Lá na escolinha, eles recebem lanche, além de todos os equipamentos, como roupa de borracha e prancha. Eles têm uma equipe de professores de Ed. Física, pedagogos e instrutores voltados 100% para esses alunos, tudo feito na maior segurança e cuidado.
As crianças não apenas surfam como também tem aula sobre ecologia, reciclagem, conscientização ambiental, sobre fauna e flora, sobre a maré, influência da lua nas ondas, dentre tantos outros. Também é feito um acompanhamento desses alunos em casa, teve até caso de crianças que passavam necessidades e que os organizadores mobilizaram uma equipe para ajudar a família da criança com alimento.
Obviamente as crianças correm e brincam muito e isso melhora o desempenho físico deles e também o desenvolvimento cognitivo, além de eles mesmos aprenderem a cuidar da alimentação em casa.
Enfim, essa escolinha surgiu como um projeto estudantil para melhorar o desempenho escolar e em casa, e isso tem ocasionado em resultados comprovadamente positivos.
ORGULHO DO PARANÁ E DO ESPORTE PARANAENSE!!


Por: Lucas Zambonin


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